segunda-feira, 21 de junho de 2010

As vuvuzelas são nossas...


Estou morando no "Quarteirão da Copa", o trecho mais animado de todo o centro, pra minha tristeza e quase loucura, o barulho é tremendo, acordo ao som de "Eu te amo meu Brasil, eu te amo...", dá pra imaginar o bom humor, né???
Mas tudo bem, Copa do Mundo é sempre bem vinda, vuvuzelas nem tanto, mas me rendi ao pedido de Rodrigo e comprei uma, aliás uma vuvuzela e uma corneta que é muuuuuuuuuuito pior, um barulho do oeste (do Pará).
Voltando à Copa, antes de começar comentei com minha mãe que aqui falta muita energia e que teria uma grande possibilidade de isso acontecer no jogo, já que telões, caixas de som, home theater e toda a parafernalha que os torcedores adoram estaria ligada; pois bem assistimos Brasil e Coréia na casa de um amigo e tudo correu normal, ainda bem. Resolvemos, pelo calor infernal que passamos, assistir Brasil e Gervinho num bar, com ar e conforto, mas foi justamente lá que faltou a energia, pior, segundos antes do gol do Brasil; cheguei a pensar que o CQC da Argentina atracou de barco na Pérola do Tapajós, mas o problema foi o disjuntor(escreve assim???) do bar, foi só o tempo do gol e do replay, e consertaram o danado, só pra dar aquela raivinha. O ruim é que as vuvuzelas não precisam de energia, essas não calaram.
Moral da história: A Copa foi feita pra gente sofrer, acorda-se com muito barulho, assiste-se jogo no calor, qdo estamos num lugar climatizado não vemos o gol, as vuvuzelas não calam e o Galvão Bueno também não.

Aproveitando a deixa e sucesso estrondoso da internet: @calabocagalvao

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